domingo, 17 de agosto de 2008



Cu

- Vou te prender pelo sexo!
A garota virou a bundinha para mim e puxou meu pau para seu cu. Esperei ela se penetrar, gemendo e rebolando. Fiz o trabalho.
- Acho que vou gozar. - Falei entre espasmos. A garota puxou a bunda, virou-se e engoliu minha porra. Despenquei na cama, cansado e satisfeito.
- Gostou? - Ela perguntou com cara de safada.
- Ahã! - Limitei-me a responder. Havia achado um nojo o que ela havia feito.
Não gosto, na verdade, de comer cu. É apertado, sem lubrificação e sempre rola um mal-cheiro (quando não acontece algum desastre fecal). Nunca entendi essa tara.
- Adoro cu. - Disse-me, certa vez, um amigo.
- Cu todo mundo tem. - Retruquei. - Eu gosto é de boceta.
- Cu é mais apertado. Elas gemem mais. - Ele babava ao falar.
- Gemem porque dói. Meu pau nem entra direito.
- Elas adoram pau no cu. - Setenciou.
Sempre achei que quem gostava de dar o cu eram os veados. Mulher gosta de uma boa lambida e depois uma boa metida. Com calma, paciência e um bom balanço.
Certa vez tentei comer o cu de uma namorada. Tentamos várias vezes. Usamos lubrificantes e até relaxantes musculares, para ela agüentar até a dor se tornar prazer. Era o que as revistas femininas diziam. Não rolou prazer. Ela cagou no meu pau e chorou durante dias. Eu ria toda vez que contava, às escondidas, a história aos amigos.
Terminamos o relacionamento. Tempos depois ela se casou com um cara que eu conhecia. Ele também adorava cu.
- Como vocês estão se virando na cama. - Perguntei a ela na festa de casamento.
- Ele tentou comer meu cu mas não consegui relaxar. - Ela olhou para os lados, conferindo o sigilo da nossa conversa. - Compramos um vibrador e ele adora.
Não acreditei no que ouvi. Se o cara não conseguia comer o cu da garota, ao menos deflorava o próprio ânus.
Conversei discretamente com vários amigos e descobri que muitos gostam de um "fio-terra" durante o sexo. Adoram quando as mulheres enfiam o dedos em seus rabos. Acho que isso é o limiar da homossexualidade. Logo darão a bunda dizendo que são machos sexualmente liberais.
Não desconsidero totalmente o cu durante uma relação. Gosto de enfiar a ponta do dedo na garota e massagear seu rabicó enquanto ela cavalga em cima de mim. A posição é anatomicamente perfeita.
- Enfia esse pauzão na minha bunda. - Disse-me uma garota na nossa primeira vez. Fiz o que deveria fazer. Mandei brasa com força. Ela demorou meses para curar as feridas do atrito. Nunca mais quis me dar a bunda e tentou durante meses enfiar o dedo no meu cu. "Você vai gostar", ela dizia.
- Não vou gostar! - Respondi enfaticamente. - Não vou nem experimentar! Se eu gostar, fudeu. - Principalmente minha moral, além da própria bunda.
- Se você deixar, tenho certeza que vai gostar! - Ela dizia isso lambendo meu pau. Uma argumentação muito convincente.
- Se cu fosse bom não teria esse nome! - Presto muita atenção aos nomes das coisas. - Já tenho bom uso para meu cu! Uso-o para cagar. Deixe-o em paz. - No meu cu não entra nem alfinete em brasa.
- Só a pontinha do dedo. - Ela falou com voz doce.
- Dedo não tem ponta. Sai fora!
- Ah, vai... - Ela sugava a cabeça da minha pica com sofreguidão. Subiu as mãos das minhas coxas até minha bunda. Senti seu dedo perto do buraco da minha bunda. Soltei o maior peido da minha vida.
Ela desabocanhou meu pau e abanou o ar, espalhando o cheiro.
- Que porcaria!
- Nem fedeu tanto assim! - Retruquei, puxando sua cabeça de volta ao trabalho. - Meus cu só reagiu à sua tentativa de invasão.





Creditos: Mão Branca

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